Quero o que da vida ela me quiser
Não a quero com medidas
Apenas há um querer implícito em apenas querê-la.
E por demais me tenho em trilogia
Se assim não me seja dado o prazer
Menos a quero
E se o tanto de assombro desmorone
Que eu seja sortilégio e desumano
Há vestígios na alma que me tornam poeta
e com o passar menos humano
Há profundos enganos nesta gota que me banho
De não mais me caber,
ainda sinto que amo.
E por amar ainda se vale viver.
Cecília Tavares
18.09.10

Gosto da tua pena afiada desafiando as palavras,instigando os versos.
ResponderExcluirGosto da tua pena afiada desafiando as palavras,instigando os versos.
ResponderExcluirFeliz por suas palavras.
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