Minha natureza não mudou, só simplifiquei.
Buscava sonhos em promessas, hoje sonho com o conquistei.
O espaço branco, lírico. Rio límpido que navego
Que caminhos belos e tortuosos teus braços me levam
Posso sentir o calor, posso dormir e permanecer a observar seu esplendor
Nas manhãs que reservam teu acalento renasce em mim tua magnitude.
Ressurge no gole do café, no passeio matinal, nas portas aberta das minhas varandas.
Exaltar tua presença é ratificar minha existência.
Seria menos eu se não fosse tu, rendido as tuas graças não tenho pudor algum,
Só no teu corpo embriagada estou.
Tavares, Cecília.
29.08.10

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