

.
Vírgula, ponto.
Espaço.
Pausa entre um eixo de encontros.
Montanha-russa de cegos, atômico momento.
Ao longe uma sombra se estende...é um coração de ferros retorcidos.
Descartado como o lixo, e inflado como subsídio de vidas não dignas.
Pobre coração triste.
Minha alma leve... reclama. Que peso medonho!
Que esmorecimento em meu coração...
Sabe aqueles departamentos de prédios públicos? Que em nada serve?
É o teu corpo todo!
Isolada como uma área periciada, e com risco permanente de desabamentos.
Encontro-me bem distante agora, vivendo um impensado momento.
O teu edifício vejo longe, como aquela sombra que se estende...
Espero que um dia encontres o eixo...O Pôr - do- sol... Nem está longe.
Cecília Tavares
11h38min
23/09/2009
Vírgula, ponto.
Espaço.
Pausa entre um eixo de encontros.
Montanha-russa de cegos, atômico momento.
Ao longe uma sombra se estende...é um coração de ferros retorcidos.
Descartado como o lixo, e inflado como subsídio de vidas não dignas.
Pobre coração triste.
Minha alma leve... reclama. Que peso medonho!
Que esmorecimento em meu coração...
Sabe aqueles departamentos de prédios públicos? Que em nada serve?
É o teu corpo todo!
Isolada como uma área periciada, e com risco permanente de desabamentos.
Encontro-me bem distante agora, vivendo um impensado momento.
O teu edifício vejo longe, como aquela sombra que se estende...
Espero que um dia encontres o eixo...O Pôr - do- sol... Nem está longe.
Cecília Tavares
11h38min
23/09/2009
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